Kevin Sangrento Wilson

Existem hoje poucos comediantes internacionais que derrubam o politicamente correto com tanta precisão cômica quanto o australiano Kevin Bloody Wilson.

Enquanto o Age Of Outrage de hoje faz com que seus contemporâneos se esquivem em busca de cobertura por medo de serem cancelados, Kev esmaga cascas de ovos de PC com a graça e a diplomacia de um búfalo ferido. A famosa abordagem DILLIGAF de Kev ao PC é uma lufada de ar fresco, direta, inteligente e escandalosamente engraçada. DIA NACIONAL DO DILLIGAF é todo dia, de acordo com KEV e ele está ansioso para trazer o novo álbum e show para fãs de todo o mundo enquanto enfrenta o politicamente correto de frente.

60 minutos da Austrália programa, o apresentador Charles Wooley comentou: “Se o politicamente correto fosse uma doença, Kevin Bloody Wilson seria a cura”.

A história de Kevin Bloody Wilson é agora uma lenda. Sempre um larrikin, ele originalmente escreveu e gravou músicas em uma fita cassete caseira para seus amigos, simplesmente canções escritas sobre suas experiências vivendo no Outback e trabalhando à noite como músico de meio período e eletricista durante o dia nas minas de ouro em Kalgoorlie, Austrália Ocidental. As vendas desta fita inicial dispararam para dezenas de milhares antes de ser transferida para o vinil, onde passou a vender dezenas de milhares a mais. Foi apenas o começo de uma carreira que Kev admite que nunca imaginou. e ele nunca olhou para trás

Avançando quase quatro décadas, Kev é um nome familiar em toda a Austrália e na maior parte do mundo de língua inglesa. É difícil acreditar que já faz quase 40 anos que ele foi preso por tocar suas músicas politicamente incorretas em público. Os tempos mudaram, e Kev ainda hoje ostenta com orgulho uma indicação para Australiano do Ano como um dos comediantes, compositores e intérpretes mais prolíficos do país. Enquanto suas músicas e apresentações em shows continuam a abalar as gaiolas da PC Brigade, Kevin Bloody Wilson conquistou seu lugar na indústria do entretenimento com quase nenhum apoio da grande mídia.